Reflexões de um "xiita" da inclusão que acredita no seguinte "Credo Inclusivo" Os textos desse blog podem ser livremente usados e reproduzidos, citada a fonte.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Credo Inclusivo
4 comentários:
"Censura é o uso pelo estado, grupo ou indivíduo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas ações de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte"
Como bem diz a Cristiana Soares no seu ótimo "Como lidar com o anonimato nos comentários" , o processo de aceitar posts anônimos nem sempre é fácil. Eu optei por permitir que qualquer um escreva seus comentários sem censura.
Mas fica um "disclaimer", ao estilo do mencionado no artigo :
Eu me reservo o direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos, que sejam de alguma forma prejudiciais a terceiros ou textos de caráter promocional. Baixo calão fora de contexto idem ibidem.
Fabio,
ResponderExcluiré muito bom saber que convivo, mesmo que de modo virtual, com uma pessoa tão empenhada em tornar a educação inclusiva uma realidade para todos os filhos e de forma ampla, irrestrita e incondicional.
Parabéns não apenas a você, mas a todos os seus parceiros que fazem com que o forum aconteça e seja um grande apoio para educadores de São Paulo e outros Estados.
saudações inclusivas,
Claudia Grabois
Fábio
ResponderExcluirÉ sempre muito bom ver as questões da Educação Inclusiva ampliada em todos os segmentos.Inclusão: vamos nós. Abraços.
Arimar
Fabio adorei todos so temas, estarei passando estes aos educadores que tenho contato.AttTerezinha
ResponderExcluirFábio,
ResponderExcluirgostei do blog, me identifiquei com muitas das afirmações feitas. Creio que as angústias do não saber lidar com a educação inclusiva, por não tê-la vivido enquanto experiência durante criança, devem ser o combustível para tomarmos para nós a responsabilidade de promover as mudanças, e não a terceirizarmos.
Abraço,
Zilda