Ninguém morou na dor que era o seu mal
A dor da gente não sai no jornal
Reflexões de um "xiita" da inclusão que acredita no seguinte "Credo Inclusivo" Os textos desse blog podem ser livremente usados e reproduzidos, citada a fonte.
"Censura é o uso pelo estado, grupo ou indivíduo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas ações de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte"
Como bem diz a Cristiana Soares no seu ótimo "Como lidar com o anonimato nos comentários" , o processo de aceitar posts anônimos nem sempre é fácil. Eu optei por permitir que qualquer um escreva seus comentários sem censura.
Mas fica um "disclaimer", ao estilo do mencionado no artigo :
Eu me reservo o direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos, que sejam de alguma forma prejudiciais a terceiros ou textos de caráter promocional. Baixo calão fora de contexto idem ibidem.
Olá vim ao seu espaço pesquisando na internet sobre inclusão e me deparei com um blog reflexivo e ativo na questão de pensar a inclusão. Trabalho com equoterapia. Se quiser me visitar no blog ficarei contente. Obrigada pelo espaço e ideal. Abraço.
ResponderExcluirhttp://neuroequineterapic.blogspot.com.br/
Fábio, admiro suas posições e me vejo em muitos dos seus comentários, pois sou pai de Bernardo, que tem síndrome de down e que é uma criança absolutamente normal, pois vive uma vida rigorosamente igual a de qualquer outra criança. Pelo menos vive uma vida que qualquer outra criança deveria viver, brinca, frequenta escola, tem amigos e por ai vai.
ResponderExcluirTambém admiro o seu "xiismo", aliás, me considero também um "xiita". Todavia, entendo que a visão diferenciada diante do que, a priori, pareça ser diferente, não é de todo ruim. Hoje temos uma gama de informações sobre a trissomia 21, seja de ordem técnica ou não, nos seguimentos da saúde, da educação, da sociabilidade, relatos pessoais, enfim. Uma gama de informações que me foram imprescindíveis e que, não fosse a visão diferenciada, talvez não florescessem.
Concordo rigorosamente com você no combate ao preconceito, mas continuo confiando em nosso processo evolutivo e acredito que a humanidade vai superar esse mal. Mas a visão diferente, atenta, preocupada, acho necessária. Até para que aquilo, que possa num primeiro momento parecer diferente, possa mais a frente se verificar perfeitamente comum.